segunda-feira, 4 de abril de 2011

Churras Zouk, o dia seguinte...



Aqui estou novamente por mais um dia, consecutivamente como nos últimos nove anos, a lembrar do que ocorreu no dia anterior...
O que não vem em minha memória é relatado detalhadamente pelas dores em meu corpo, que em forma flash backs me tiram momentaneamente de uma simples mesa de escritório e me transportam de novo para um mundo diferente, em mais um dia incrível de muita diversão e integração entre pessoas.

Lembrar hoje do meu dia anterior, me faz necessariamente buscar o que nos propomos a fazer a pouco mais de algumas semanas atrás, onde estávamos ainda pensando como seria o “Décimo Sexto Evento Churras Zouk”.
Pensamos tanto que o tempo passou tão rapidamente que nem nos demos conta que já estávamos às vésperas e ainda com muita coisa para fazer. Muitas de ordem pessoal de cada um acontecendo, de modo que algumas definições acabaram culminando nas duas últimas semanas.

O endereço já é conhecido, tem de tudo e cada vez mais; diversos entretenimentos, opções de lazer, relaxamento e invulnerável às condições metereológicas.
Um lugar fantástico, bonito pela própria natureza, parece ter sido feito pensando no nosso evento...
De um lado todas essas qualidades, aliadas ao alto astral de um público maduro e super do bem, frente a obstáculos como: a ausência de parceiros para esta edição, tempo hábil para a organização, como também aumento dos custos. Tudo isso soou como um desafio a toda a organização, quanto ao sucesso na realização.

-Já estamos acostumados! Tinha que ser desse jeito, contra o relógio, em um lugar distante, com pessoas as vezes apenas conhecidas e em um dia chuvoso...
Tudo isso foi muito importante para que mais uma vez se fizesse ressaltar como seria toda esta estrutura ou adversidades com e sem o nosso amado Zouk.
Sem o Zouk não saberíamos se seria possível, aliás, nem imaginaríamos, mas com ele só podia ser maravilhoso do jeito que foi!!

Olhando um pouco mais, lá trás, me peguei diversas vezes pensando como tudo começou...
Quem diria que aquele encontro de alunos do Philip Miha, uma coisa amistosa sem o mínimo de pretensão, iria se tornar no evento se tornou hoje em dia.
Ao longo desses nove anos pude acompanhar o surgimento de vários profissionais, entre Djs, professores e dançarinos, que um dia tiveram sua aparição neste evento.
Ali no palco ou na cabine, no momento em que se anuncia as apresentações, quando a galera abre o espaço, a energia que paira no ar não dá para ser mensurada!!!
O mistério da entrada, o glamour dos figurinos, a introdução musical, o frisson da galera, a vibe, o clima, as mãos pra cima, irmão isso pra mim é uma oração!!!

Para mim, cada um dos DJs que se apresentaram também foi uma reflexão a parte!! Na verdade a maior delas não foi para uma apresentação, mas sim para uma ausência...
O parceiro de balada DJ Edú infelizmente naquele momento atravessava um dos dias mais difíceis de sua vida... Todos que me perguntavam por ele desejavam toda a força do mundo e que deus o confortasse...

Assim atendendo a própria vontade dele, o show tinha que continuar, e que show pois, mais um vez os DJs foram fantásticos!!
Cada performance teve sua forma particular e especial... a precisão do DJ Seven, a técnica do DJ Ruan, a personalidade do estreante Bernardo, os recursos do DJ Allan, a animação do "Jack Lake" (Zé do Lago para os íntimos...), a experiência do Mestre Waguininho, DJ Godox seguindo a linha do mestre, o talento e a energia do DJ Phoenix, a empolgação do DJ Tico, a simpatia do DJ Xuxa e finalizando com o swing do DJ Kalango... Onze DJs distribuídos em dez horas de evento, com pouquíssimas repetições de músicas, demais!!!!
A tarde ainda contou com a inovadora apresentação de "West Coast Swing" de Danilo e Lana, a sempre esperada apresentação de Philip Miha e Fernanda Teixeira, roda dos aniversariantes e o emocionante depoimento de Ricardo Machado, já dando início as comemorações de adversário de Philip Miha e de quebra o esquenta do super competente Roberto Mota, que fez dançar os que estavam parados!!

Enfim, mais uma vez missão cumprida!
Nove anos colhendo emoções que não cabe ser explicada pelas ciências humanas, tampouco pelas exatas, quiçá pela física quântica, magia ou astrologia...

Se não encontramos a formula da felicidade, estamos pelo menos no caminho certo...
Quem sabe não seja uma equação matemática onde um gesto mais outro será maior que dois; ou uma lei da física onde dois ou mais corpos podem perfeitamente ocupar o mesmo espaço; talvez a expressão dos sentimentos que falam a mesma língua; ou então química do amor que transforma nossas forças em um objetivo comum...

Em 2012 DJ Godox comemora "Dez anos" de estrada, faremos uma grande festa!!

Tenham uma ótima semana!!!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Lambada - 20 anos


Neste ano de 2009 a passagem da Lambada pelo mundo completa duas décadas. Fazem 20 anos que a mais frenética, sensual e talvez brasileira das danças saiu das terras tupiniquins para ganhar o mundo...

1989 a 1993, período ao qual procedeu-se a transformação “Carimbó-Lambada/Lambada-Carimbó”. Foram aproximadamente estes quatro anos o tempo de duração da passagem do furacão pelo mundo.

O Carimbó, ritmo originado na região norte do Brasil tendo diversas influências étnicas e miscigenais, foi e continua sendo muito apreciado pela população daquela região.
A Lambada foi batizada em Porto Seguro com as mesmas bases do Carimbó, entretanto foi na França que se desenvolveu. Com uma nova roupagem atingiu praticamente todos os continentes, entre os quais sua maior identificação foi no Caribe devido à semelhança com os ritmos locais: o Soca, o Kompa e o Zouk.

Há vinte anos atrás, dois produtores franceses em férias no Brasil, mais precisamente em Porto Seguro, por acaso conheceram uma dança local muito sensual e diferente para seus olhos e ouvidos. Encantados com a nova descoberta voltaram para França com um novo projeto em mente, que pensando grande poderia talvez ser sucesso em toda França. Uma brasileira que morava na França, por acaso, resolveu fazer um teste para vocalista de uma banda onde não saberia ao certo qual realmente seria, porém sentia tratava-se de um projeto inovador. Sua voz de imediato conquistou os idealizadores, que somada aos componentes da banda e dançarinos definiram então a criação da banda “Kaoma”.
Naquele momento Olivier Lausaque e Jean Carracos, tinham em suas mãos a finalização do projeto “Lambada”.

Começou nas rádios de Paris, logo se estendeu para toda a França. Foram às pistas de dança, programas de televisão e quando chegou ao cinema tomou proporção mundial. Em pouco tempo todos os continentes estavam cantando e dançando “Chorando se foi” um hit que naquele momento conseguia a proeza de travar as evoluções da música eletrônica em toda mídia da época. Estaria então instaurado mundialmente o fenômeno “Lambada”, encabeçado pela voz poderosa de Loalwa Brás da banda Kaoma.

Embalado pela banda Kaoma surgiram mais bandas, cantores e cantoras no Brasil e no mundo, tais como: Banda Reflexu’s, Banda Cheiro de Amor, La Cia. Creole, entre outras... Também foi nesta época o surgimento de outros artistas que serviram de alicerce para a chamada “Axé Music”, tendência musical que mais tarde assumiria a frente nas principais casas do Brasil, foram elas: Banda Mel, Banda Beijo, Daniela Mercury, entre outros...

A repercussão mundial foi tamanha que o jeito alegre de ser da Lambada serviu inclusive de base aliada para alguns fatores sócio-econômicos mundiais daquele momento, como: a queda do “apartaid” e a unificação das duas Alemanhas. Enfim, não houveram blocos econômicos ou militares que pudessem parar aquela manifestação popular.

Passado esse tempo e todas estas transformações a Lambada foi naturalmente perdendo força e saindo da cena mundial. No Brasil, mais precisamente na região norte, foi voltando a ser Carimbó, um ritmo apreciado apenas por aquela região. Em outras regiões do Brasil e do mundo foi migrando para outros ritmos especialmente os caribenhos: Soca, Kompa e Zouk, que pela semelhança a dança pode ser adaptada perfeitamente.

O legado deixado pela passagem da Lambada repercute até os dias atuais. O Zouk com certeza foi o maior herdeiro disso tudo. Artistas que até então só eram conhecidos na cena caribenha ou africana apareceram para o resto do mundo.

Aqui no Brasil de 1989 a 1993 existiram diversas casas destinadas exclusivamente à Lambada. Entre elas duas em especial em São Paulo deixaram suas marcas cravadas na sua passagem, foram elas: Lambar e Reggae Night. Essas sem dúvidas foram as principais do gênero em São Paulo que além de serem instaladas exclusivamente para a Lambada souberam fazer a transição de tendências musicais, onde o Zouk foi adaptado à dança Lambada de forma que o Zouk passaria a ser chamado de “Lambada Francesa” por alguns anos depois. Esta fusão de ritmo e dança fez com que estas duas casas se mantivessem em funcionamento por aproximados dez anos, tempo de vida significante para casas noturnas...

Se hoje há conhecimento e difusão de tendências musicais vindas do eixo afro-latino, seja na dança ou na própria música, muito se deve a este ritmo maravilhoso e contagiante que foi a Lambada que só quem viveu sua intensidade pode ter a noção do que foi a sua dimensão.

sexta-feira, 27 de março de 2009

CHURRAS-ZOUK, THE ONLY ONE, BIG “Z”!!



Se disséssemos que os termos Rave e Zouk são as mesmas coisas não estaríamos exagerando, tampouco, cometendo alguma heresia, afinal os dois significam "festa" e foram criados por caribenhos. Porém, se disséssemos que Rave é um tipo de festa que acontece em sítios (longe dos centros urbanos), com longa duração, onde DJs e artistas plásticos, visuais e performáticos apresentam seus trabalhos, interagindo, dessa forma, com o público, aí sim estaríamos falando dele, o magnético "Churras-Zouk".

O esperado Churras-Zouk, a já conhecida Rave do Zouk que consegue arrastar um público record a cada evento, em sua décima quarta edição veio pra fechar o verão de 2009 em grande estilo. Esbanjando alto astral, novamente às margens plácidas do rio Paraíba do Sul, onde até mesmo o sol já se tornou um mero detalhe... O dia "Z", e porque não dizer o "BIG Z" demorou, mas chegou de novo!

A história deste gênero é roteiro de filme premiado, épico, aventura, romântico, dramático, ficção... Nem o mais fanático lambadeiro imaginária que um dia a balada sairia do escuro dos clubs para um lugar paradisíaco, regado a churras, piscinas, atividades esportivas e muito espírito de amizade. E ressurgido das cinzas de um fenômeno de repercussão mundial, com direito a apresentações e produções de altíssima qualidade e tecnologia. É muito mais do que se poderia sonhar.

Uma tragetória mal desenhada de relevos extremos. Do topo do mundo ao rodapé de tirinhas de jornais de distribuição, de artistas que fizeram fortuna à amargura da depressão da queda de outros ajuda a entender o que se passa com esse ritmo cativador que consegue coisas inacreditáveis.

A redenção às próprias tribos, que vindas dos quatro cantos do Brasil assumem sua afro-latinidade aflorada e declarada. Para curtir, relaxar, tirar uma onda, fazer amizades, rever conhecidos, amigos, parentes... É mais ou menos isso que sentimos e desejamos quando estamos ali ao redor de pessoas agradáveis, cercados por matas, céu, terra, água e muitíssimo Zouk. Moderno, clássico, popular, nostálgico, alegre... De tudo um pouco ele faz de um simples domingo em um dia inesquecível. Nem a teimosa chuva que insistiu em querer se fazer notada pôde atrapalhar. Na verdade ela só fez tornar mais evidente a principal proposta do evento: o espaço maravilhoso para o Zouk!!

Com as outras atividades, ãh... digamos que "de molho", a competência dos DJs fez a diferença, que diga-se de passagem, foram brilhantes. A pista bombadíssima desde o primeiro set, consolidou a maturidade e experiência da organização e a qualidade dos profissionais da música e da dança.

Espalhados pela pista, ao redor do campo, por todos os cantos... Cada clã exibia sua bandeira vestida no corpo, em cada uma delas uma cor, um símbolo, uma mensagem... Trocando olhares, pensamentos, observando as apresentações ou performances, em cada um uma emoção particular que procurava ser somada a uma nova que poderia vir talvez no simples juntar de mãos dos novos parceiros...

Ali no palco de frente para a pista a captação de energias é quase que intrínseca à profissão DJ... O caleidoscópio humano da uma forma diferente a cada segundo... Em meio a um anuncio e outro, atendendo o chamado de uma pessoa, ou simplesmente concentrado acertando o pitch da próxima música, dirigimos nossos olhares para um determinado ponto de fuga... Interessante, neste pouquíssimo e imperceptível espaço de tempo é possível presenciar cenas inusitadas. De longe vemos um cavalheiro dançar e trocar segredos com a parceira que acabara de conhecer, vinda de um outro lugar completamente diferente mas que pareciam-se íntimos de muito tempo... Um mais no fundo seguindo na fila para pegar a sobremesa pra ela que aguardava à mesa cercada de amigos de bate-papo... A senhora da mesa ao lado com a criança já exausta em seu colo... O colega DJ emocionado e com adrenalina a mil por desta vez estar do outro lado do palco e interagindo com o público... Muitas risadas, abraços, azaração... Enfim, uma amostragem muito boa de emoções pra gente guardar pra eternidade... Acredito ser esta química que procuramos a kilômetros distância. Um dia maravilhoso como este temos que realmente agradecer...

A todos que compareceram ao evento e que fizeram dele um momento único na vida de cada um, fica o mais sincero "muito obrigado" e a projeção de um próximo ainda melhor!!
Em especial aos DJs que realmente foram espetaculares e a organização que mais uma vez proporcionou um evento de altíssimo nível.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Dj Godox - Begins


De uma simples brincadeira, surgiu um prazer e a descoberta de uma vocação...

Um garoto criado ao redor do som das pistas, curioso, inquieto... pensou que poderia viver paralelamente a este universo sem maiores compromissos...

Do Funk Old School ao Techno/House Music, por várias vezes acreditou que sua maior identificação musical estaria no eixo EUA-Inglaterra, até que conduzido pela “Lambada”, o fenômeno mundial nascido em terras tupiniquins, foi fisgado por um tal Zouk, um gênero musical vindo das Antilhas Francesas.

Final dos anos 80, início de 90 os palcos da lambada eram as pistas das casas Lambar e Reggae Night que dentre inúmeras, eram as principais de São Paulo. Foram nestes endereços que a semente “Z” foi germinada na terra da garoa. A dança originária da Lambada, rapidamente foi adaptada com marcações semelhantes, porém a sensualidade nos movimentos se fazia notar.

Dançar não era o seu forte, nem Zouk, nem Lambada, nem coisa alguma que tivesse que pagar o mico de ter que dançar acompanhado... Entretanto, constrangido entre a introversão peculiar e a dificuldade com a dança não lhe sobrou muitas opções além ser um assíduo espectador da dança e bom ouvinte da música.

Sua rotina se resumia em chegar na balada, descolar um lugar estratégico próximo à pista, para então se alocar naquele espaço muito disputado por aqueles com as mesmas características. –Qual o nome do espaço? Ah, sim! A famosa “parede”! Era ali que ele se juntava aos demais para admirar a então dança mágica.

Passados alguns anos vieram outros gêneros, sobretudo a música eletrônica se consolidava definitivamente como uma nova opção tanto nas rádios quanto nas pistas, fazendo com que a dança a dois se ausentasse das noites. Dentre tantos hits do cenário eletrônico, podia-se identificar alguns realmente muito bem produzidos, e a vertente Black/Eletrônica “Soul To Soul” fez aquele jovem lembrar-se daquele ritmo ao qual mesmo estando mergulhado no universo eletrônico, jamais esquecera...

Numa guinada surpreendente surge novamente a dança a dois, desta vez trajada na moda sertaneja que invadia rádios e pistas de São Paulo. Em seguida é a vez do samba, o chamado “pagode”, toma conta da cidade sendo a estrela da noite inclusive nas badaladas casas da Rua Franz Schubert em São Paulo. Casas como, Refinaria, Arcadia, Yacht Beer até a poderosa Limelight renderam-se a esta nova tendência.

Atraído pelo fascínio da dança a dois aquele jovem foi levado novamente ao Lambar a antiga casa que conhecera... Desta vez ele decidiu não fazer mais parte da turma da parede e procurou logo as aulas do próprio Lambar para melhorar aquilo que ele achava que dançava, o pagode. Por alguns meses foi religiosamente aos domingos fazer suas aulas de pagode ministradas pelos professores Tanaka e Marcinho, onde e
m um dos domingos de aula no Lambar tomou conhecimento que havia ainda no Lambar aulas de Zouk aos sábados o que imediatamente procurou conhecer melhor.

O reencontro com o Zouk foi avassalador, aquela noite marcaria a sua vida forma inesquecível... Duas coisas muito importantes para ele aconteceram... Ouvir o 1,2,3 marcado forte novamente foi uma delas... a outra foi a “instrutora”!!!
Em 1996 as aulas de Zouk no Lambar eram ministradas pelos professores Zaida e Beto, tendo uma instrutora chamada Sabrina...

Com tanta atração assim os pagodes dos domingos no Lambar foram rapidamente trocados por ele pelas quinta-feiras de Zouk no Lambar. A paixão dividida entre a febre da dança e a instrutora fazia com que o Zouk estivesse presente na sua vida em todos os lugares e situações, tanto fosse em viagens ou qualquer outro programa de final de semana...

Passados dois anos ao invés de Valsa ele estaria dançando Zouk na noite de seu casamento com sua instrutora... O som comandado pelos Djs Henilton e Wagninho transformou aquela festa em uma típica noite do Lambar...

Dois anos depois a veterana casa Lambar não suportou mais as falhas administrativas vindo a falir e deixando inúmeros adeptos até então sem uma nova opção fixa... A chegada da era internet surgiu como peça fundamental para reintegrar os freqüentadores do Lambar e mantê-los em sintonia quanto às direções do Zouk em São Paulo.

Entra em cena a ótima casa “HP Project” que abre suas portas ao Zouk. Naquele momento Philip Miha assumia o cajado do êxodo do Zouk para a terra prometida...
A casa era realmente muita boa, ampla, boa acústica, boa sonorização, com um bom palco inclusive havia sido um point muito badalado pelo público da Technera. O som do Zouk era comandado pelos Djs Alex e Mané, foi ali sob a orientação do Dj Mané que houveram os primeiros contatos do Godoy com as pick-ups do Zouk...

Em uma das diversas trocas de e-mails entre amigos do grupo de Zouk, por um erro de digitação a tecla “x” foi apertada no lugar da tecla “y” fazendo surgir pela primeira vez o nome “Dj Godox”, o qual foi rapidamente capitado e adotado pelos amigos...

Logo em seguida veio a 7ª edição do evento Churras-Zouk, e nele o primeiro set do então Dj Godox, que pela resposta da pista foi um sucesso.
Após este batismo Dj Godox graças ao apoio de Philip Miha, de sua esposa Sabrina, dos Djs Mané Alex e da recíproca do público, firmou-se como um dos discotecários das noites paulistanas de Zouk.

Hoje ele só tem a agradecer a tudo que o Zouk lhe proporcionou. Está neste meio há praticamente treze anos e espera que esta relação de amor se prolongue por muito mais...
É ali na cabine, aquele pequeno quadrilátero enxertado de fios e equipamentos eletrônicos que o pacato e humilde cidadão Ricardo Godoy se transforma no Dj Godox das quintas e domingos. Como muito orgulho expressa sua gratidão em fazer parte do quadro oficial de Djs da equipe Philip Miha.